Toki / Juju Densetsu – O Homem que virou macaco!

 

Título: Juju Densetsu
Versão Americana: Toki Legend – Going Ape Spit
Lançamento: 1989 (arcade) e 1991 (Mega e Nes)
Empresa: Tad Corporation
Adaptado por: Taito (Nes) e Sega(Mega Drive)

Esse joguinho aqui era muito requisitado nas locadoras no inicio dos anos 90. Foi criado para os arcades no fim dos 80, porém como nunca joguei a versão dos arcades vou mandar aqui uma resenha das versões de Nes e Mega que tive o prazer de jogar.

Logo na abertura é possível assistir ver do que se trata a trama. Antes de prosseguir observem a imagem abaixo…

Oral RLZ!

O que vocês esperem que eu pense, vendo um cara seminu. no meio do mato com uma loirinha ajoelhada…

Bem mas o que importa é que esse momento foi estragado por um velho macumbeiro africano invejoso que além de raptar menina faz um “TRABÁIO Ê-Ê KUNTA KINTÊ” em você. Essa mandinga faz teu Tarzan Wanna Be tornar-se um símio. Mas ao que parece a macumba não foi muito bem feita e acabou te dando um poder especial. O cuspe mágico que pode se transformar em uma variedade de tiros diferentes, até mesmo um lança chamas pode virar. Então na pele de Juju deves partir ao resgate e a busca da sua forma humana. Bizarro? Que nada é só impressão sua.

Cutscene das duas versões

O joguinho: Juju é um típico joguinho de plataforma legalzinho. Em ambas as versões os comandos e os itens são os mesmos. No caminho você encontra vários símbolos que podem transformar seu cuspe em armas, semelhantes as armas encontradas nos jogos da serie Contra. Mas já que era uma época onde o Super Mario era o jogo mais pop, Juju também pode pisar nos seus inimigos.

Beijando um Spike

Outros itens que podem te ajudar são a clichê invencibilidade(estrela no mega, capacete no nes) e os tênis(eu disse TÊNISSSS) que fazem seus pulos triplicarem de tamanho. Claro que como é de prache também tem frutinhas e moedinhas pra recolher, o que seria dos jogos de plataforma sem frutas e moedas?! Já no controle do personagem, a jogabilidade poderia ser um pouco mais rápida, porém ela é precisa, não chega a atrapalhar. Talvez, a vacilada desse jogo sejam as musicas, que são até legaizinhas, mas muito poucas(pouco mesmo), caso você acorde num dia de fúria talvez tente quebrar a sua TV. (AH NÃO! Essa fase tem a mesma música DE NOOOOOOOOVO!!!)

Conheça o macaco branco zumbi do bico dourado que faz café com leite

 

Degustou comida baiana, olha o que aconteceu

El Kombat: Combate entre as versões. Começo logo estragando a surpresa – A versão do Mega Drive tem muito mais vantagens, não que a do Nes seja ruim… Não vou nem falar da vantagem gráfica e sonora, afinal é um combate de 8 contra 16 bits. Vamos ao que realmente importa pra diversão:

Fases: A estrutura das fases é completamente diferente se compararmos as duas versões. Apesar disso, os ambientes são os mesmos (floresta, caverna, vulcão, água, gelo, etc). A versão da Sega traz uma fase a mais e as fases são mais longas.

Inimigos: Basicamente todos os inimigos e chefes principais estão nas duas versões, seguindo o mesmo padrão de ataque. Aquelas malditas pedras espinhosas ao se quebrarem você precisa pular, já no Mega basta se abaixar. Há alguns inimigos a mais no Mega. Já os chefes são os mesmos nas duas versões, sempre gigantes e chatos.

Comparando as fases aquáticas

 Desafio: Mais uma vez a versão do Mega leva vantagem. Os inimigos neste são colocados em locais mais precisos pra elevar o desafio. Há a possibilidade de aumentar suas vida para até 9 logo de cara no mega drive, mas também há o modo Hard que reformula as fases por completo, deixando ao ponto de um desafio hardcore. No nes nenhuma dessas opções está disponível, e apesar de não poder aumentar as vidas e continues, ao morrer você volta pro mesmo ponto de onde parou.

Então amigussssss, dito isso só resta pegarem, as duas versões, EU DISSE AS DUAS!!! E jogarem. Quem não for gay tem que jogar até o fim ;p

Tony Stark fez esse chefe numa caverna, usando sucata!

Enfrente o Cacildis