Minhas Trilha Sonoras Favoritas – Parte 3

20 08 2010

DEMOREI MAS VOLTEI, AGORA PASSANDO PELA GERAÇÃO 32 E 64 BITS.

SEGA SATURN

Na verdade eu não tive tanto contato quanto queria com o SEGA SATURN, mas o pouco que tive lembrei de três trilhas sonoras, sendo que duas delas, pra mim, estão entre as melhores da história da SEGA.

Clockwork Knight 2 – O Toy Story wanna be(ou seria ao contrário?) era um jogo de plataformas bem divertido, mas bem básico também, onde jogamos no papel deste cavaleiro relógio com cara de português, gajo! As músicas são bem típicas do gênero e marcantes.

Sonic 3D Blast – O assunto aqui é o soundtrack portanto esqueçam duas coisas: que este jogo é muito enjoado; que existiu uma versão para Mega Drive. Enquanto a versão do Mega tem uma trilha sonora interessante de Jun Senoue, no Saturn, está simplesmente o MELHOR trabalho da carreira de Richard Jacques! Eu consegui terminar este jogo me inspirando unicamente no soundtrack dele.

Nights Into Dreams – Se eu fosse mencionar apenas três jogos dessa geração, Nights com certeza estaria entre eles. O melhor trabalho do Sonic Team desde Sonic 3 e Knuckles. Bons gráficos (para o sistema), diversão e um soundtrack perfeito compõem algumas das características deste sonhador(literalmente) jogo. Quem não conseguiu acompanhar na época pode ir atrás da versão para PS2.

PLAY STATION

Pra mim foi tranquilo escolher as melhores do PS1.

Final Fantasy VII – Eu não morro de amores por FF7, e apesar de eu achar que o IX não deve nada ao VII, coloquei o VII por aqui pela razão do impacto de certas trilhas com as cenas. Ver uma música em latim na última batalha também foi bastante surpreendente.

Castlevania Synphony of Night – Sim, podem dizer que esse jogo também tem no Saturn, mas eu não consegui jogar a versão do Saturn, portanto está na minha seleção do PS1. As brilhantes músicas de Michiru Yamane estão no mesmo nível, e em algumas faixas até superiores ao igualmente brilhante trabalho do Kuheiha Club na geração 8 e 16 bits.

Chrono Cross – Vocês podem achar este jogo não tão legal quanto foi o Trigger, mas num aspecto eles são equivalentes, que é obviamente o soundtrack. É isso meus amigos, Yasunori Mitsuda, o aluno de Uematsu atingiu sua maturidade com este jogo. Uma trilha sonora pra se escutar pelo menos uma vez por semana ; p

Nintendo 64

Outro console que não joguei tanto, mas também não perdi tanta coisa assim…

Super Mario 64 – Todos os jogos de Super Mario(de plataforma) sempre mantiveram o mesmo nível de qualidade no soundtrack, mas este aqui se destacou por ter uma quantidade maior que os anteriores, e só seria superado(e muito) por Super MArio Galaxy. Por conicidência, enquanto estou escrevendo esta matéria, o Winamp ligado no random começou a tocar a música da primeira fase do Mario 64;p

F-Zero – O que que eu posso dizer, por muito tempo esse era o único jogo do 64 que eu jogava devido as pistas mais malucos já vistas até então(superado pela versão do Cube com certeza). A trilha sonora segue a loucura das corridas, ainda assim mantendo uma melodia inesquecível.

Legend of Zelda Ocarina of Time – Quando você passsa a visitar regiões de um jogo apenas pra escutar a trilha sonora daquele local, pode ter certeza que tem algo a mais em suas composições. Assim fiz com Mega Man 3, Chrono Trigger, Sonic 3, Nights e também Zelda Ocarina. Estranahmente, um jogo de Zelda que não toca a clássica música tema na tela principal! Será superado no próximo jogo da série? Esperemos…





SONIC “COMICVERSE” – COMO UMA REVISTA CHULÉ VIROU UMA GRANDE SÉRIE

13 05 2010

Confesso que quase não acreditei quando vi a notícia que Sonic havia ganhado destaque no Guiness World Records como a revista0em quadrinhos baseada em games mais duradoura (conseqüentemente a que mais rendeu). Já são mais de 15 anos sem pausa de lançamento e cada mês são no mínimo duas edições.

O chamado “COMICVERSE” ou “ARCHIEVERSE”(publicado pela Archie Comics) usa uma fórmula que já foi motivo de fracasso de várias outras mídias baseadas em games: a adaptação é completamente livre, tendo mais elementos originais do que vindos dos jogos. Mesmo assim muitos aspectos dos jogos foram misturados e adaptados ao mundo criado pela Archie.

A série rendeu uma adaptação em cartoon que chegou a ser exibida por aqui no SBT, apelidada de Sonic “SATAM”. Apesar do bom resultado da série nos Estados Unidos, o cartoon não chegou a durar dois anos. Querem saber por quê o quadrinho rende tanto? Acompanhem:

O QUE ACONTECE NESSE TAL PLANETA MOBIUS

O ano é 3235 do planeta Mobius, um planeta idêntico a nossa Terra. Mas Mobius tem uma significante diferença: quase toda fauna local evoluiu até chegar na forma “SAPIENS”, ou simplesmente “MOBIANOS” como eles mesmo se chamam. Sonic vive em Mobotropolis, o reino da família Acorn… ou costumava ser até o humano conhecido por Dr. Ivo Robotinick derrubar o Rei num golpe militar e construir um império ditatorial rebatizado de Robotropolis. Não satisfeito, Robotinick ainda usa uma terrível tecnologia para obter trabalho escravo, as máquinas robotizadoras, que são usadas para transformar os animais(Mobianos ou não) em robôs.

Contra a opressão de Robotinick, Sally, a filha do Rei Acorn, monta um grupo Rebelde denominados Freedom Fighters, dedicados a frustrar os planos e tomar o poder de Robotinick. Junto com ela estão seus amigos de infância Sonic, Antoine, Rotor e o mascote da turma Tails. Logo depois também unem-se a eles a coelha ciborgue Bunnie”Rabbot”. Mas esse é só o início, muitos outros personagens passam a interagir com os Freedom Fighters, como os moradores da Ilha Flutuante e seu grupo Chaotix.

COMO ESCAPAR DE UMA FALHA ÉPICA

Tem uma coisa que eu acho mais impressionante do que essa série estar durando até os dias de hoje, que é o fato de eles terem conseguido sobreviver à primeira temporada de edições. Sério mesmo, o pessoal da Archie Comics deve muito aos fãs do Sonic(e aos fãs de furries ;p).

Podemos destacar a evolução da série em essas temporadas:

1ª temporada (Minissérie de estréia – 4 edições e Série “normal” até edição #16) – A minissérie inicial é uma estratégia pra ver a reação do público, lançando 4 edições e esperando a resposta nas vendas. Se for positiva, a série estréia pra valer. Podemos chamar esta temporada de “Sonic in Maurício de Sousa Land”. A arte é simplória, lembrando muitas vezes as revistas da turma da Mônica.

É isso mesmo... Estilo Maurício

O roteiro segue o mesmo caminho da arte, inclusive a introdução que vocês leram acima não é apresentada nesta temporada. Os episódios seguem a linha de humor infantil, onde o mais importante é fazer uma piadinha visual ou um trocadilho do que seguir um roteiro propriamente dito. Obviamente não há grandes batalhas, e raramente os personagens se agridem fisicamente. Ainda assim alguns fatos relevantes são contados nesta temporada, como a chegada e transformação de Bunnie em ciborgue e a primeira aparição de Knuckles.

Vertical e Horizontal... Essa doeu até em mim

2ª temporada (Edição #17 até #34 mais especiais) – Bem, até o cartoon do Sonic estava sendo levado mais a sério que esses Comics, então, provavelmente vendo que a série não ia durar muito se continuasse no “estilo Maurício”, os editores começaram a testar mudanças no estilo. Pra começar, eles investiram em edições especiais com minisséries centralizadas em alguns personagens de destaque como Sally e Knuckles. Os desenhos passaram a ficar realmente legais a partir da edição #25, que foi uma adaptação do jogo Sonic CD, e durante esta mesma temporada, mais jogos foram adaptados.

SONIC CD

As piadinhas ainda continuavam lá, mas a aventura e os personagens passavam a ganhar mais destaque do que elas, especialmente a parte sentimental deles começava a ser posto a prova, romance, morte e medos ganharam espaço dentro do roteiro. As cenas de ação ainda não eram as mais legais, mas chegam a passar mais a sensação de perigo que o mundo dos personagens está correndo.

Os personagens passam a demonstrar mais sentimentos para dar credibilidade ao roteiro

3ª temporada (#35, especiais, e…) – Com os testes feitos na temporada anterior, ficou claro que o público pedia um Sonic como herói de ação e não como um Looney Tune ou qualquer coisa assim. Os desenhos melhoraram ainda mais e o início da temporada já começa com uma edição especial com uma grande batalha entre Sonic e Knuckles em suas formas Super, mostrando como seria a ação na revista daquele ponto em diante. A partir da edição #39 há uma nítida mudança não só no estilo mais no universo em si que passa a ser mais sombrio e as piadinhas de trocadilho são abolidas definitivamente da revista. Nesta parte uma épica  batalha entre Bunnie Rabbot e Knuckles contra um Metal Sonic que é na verdade o próprio Sonic que foi capturado por Robotinick, chega aos níveis de exagero de ação do Dragon Ball com cidades inteira sendo destruídas pelo poder dos personagens.

As batalhas mais importantes passam a ser épicas

Daí pra frente(até os dias de hoje) – O sucesso da terceira temporada fez de desta a cara da revista daí pra frente, com mudanças grandes ocorrendo mesmo apenas entre o revezamento dos desenhistas, uma hora seguindo para o estilo mangá, outra pro Comic puro. Após a morte de Dr. Robotinick, outros super vilões ainda mais poderosos surgem, alem dos problemas urbanos que eles terão que enfrentar num reino que foi devastado pela tecnologia e poluição, incluindo Guerra Civil e até mafiosos traficantes.

Vilões mais assustadores

Com o passar do tempo os personagens também vão se relacionando afetivamente, alguns chegam a casar, outros como o nosso querido ouriço, depois de um tempo de namoro cai na gandaia e vira o ouriço mais galinha do mundo, uma das coisas mais legais que ele nunca vai fazer nos videogames.

A ação passa a ser constante na série

PERSONAGENS INICIAIS

Nome: ??? Maurice Hedgehog

Nome de Batalha: Sonic

Data de Nascimento: Dia 162 , ano 3220

Parentes Conhecidos:

Jules Hedgehog (pai)

Bernadette Hedgehog (mãe)

Sir Charles Hedgehog (tio)

Raça: Ouriço Mobiano

Sexo: Masculino

Cor: Azul

Olhos: Negros/Verdes

Acessórios: Luvas brancas, Tênis de Hyper Fricção Super Resistentes

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades e Super Poderes

Giro Sônico

Velocidade Sobre-Humana

Reflexos Sobre-Humanos

Intangibilidade (com auto vibração molecular)

Cura Acelerada (via absorção de anéis mágicos)

Controle do Caos (Formas Super, Ultra, Eco, Solar e Polar)

Omnilingualismo

Descrição:  Ao contrário dos jogos de videogame, Sonic aqui não é um herói porque acha tudo muito divertido. Nesta versão, seus  amigos e família são mais importantes, e por isso ele luta para proteger seu mundo. E mais importante, ele não foge de garotas como nos jogos, sendo até um tanto quanto assanhado demais. Mas tirando isso, ele ainda é o cara mais rápido do planeta, usa rings como proteção, e atinge poderes capazes de romper dimensões quando em contato com as esmeraldas do caos.

Antes

Depois

Nome: Miles Prower

Nome de batalha: Tails

Nascimento: Dia 297, ano 3225

Parentes Conhecidos

Amadeus Prower (pai)

Rosemary Prower (mãe)

Merlin Prower (tio)

Raça: Raposo Mobiano

Sexo: Masculino

Cor: Marrom/Laranja

Olhos: Preto/Azuis

Acessórios: Tênis (copiados do Sonic), Luvas Brancas

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades e Super Poderes

Voar

Inteligência de Gênio

Combate Físico

Trabalhos com Maquinaria

Aviação

Poderes Baseados no Caos (Níveis Hyper e Titan)

Descrição: Durante as primeiras temporadas Tails se mostra uma criança querendo se misturar num mundo de adultos. Tails sempre anda seguindo Sonic para tentar ser como ele. Mas com as revelações no desenrolar da trama vai se tornando peça essencial nas batalhas. Seu poder de Controle do Caos está muito mais acima do que todos imaginavam…

Antes

Depois

Nome: Sally Alicia Acorn

Nascimento: Dia 186, ano 3220

Parentes Conhecidos

Frederick Acorn (avô)

Maximillian Acorn (pai)

Alicia Acorn (mãe)

Elias Acorn (irmão)

Megan Acorn (cunhada)

Alexis Acorn (sobrinha)

Título: Princesa da República dos Acorn

Raça: Esquila Mobiana

Cor: Marrom (Durante alguns meses esteve Rosa devido a um acidente com produtos químicos)

Cabelos: Negros/Ruivos

Olhos: Azuis

Acessórios: Jaqueta, Botas

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole(fundadora) / República dos Acorn

Habilidades:

Diplomacia

Talento para Liderança

Artes Marciais

Natação

Operação de Diversos Veículos

Descrição: Uma das mais dramáticas personagens da trama, sempre cheia de problemas ao seu redor. Mas diferente da maioria, Sally em batalha consegue esquecer seu lado pessoal e ser a mais fria dos Freedom Fighters, como ficou provado quando Sonic se tornou uma arma de destruição. O ouriço por sinal é o grande amor da vida dela (o que só vai aumentar o fator drama ;p).  Que bom que os Mobianos podem se misturar independente da raça.

Antes (rosa?!?!)

Depois, ruiva(Depois da Sally quem não é furrie lover)

Nome: Bunnie Rabbit

Nome de Batalha: Rabbot

Nascimento: Ano 3219 (Mobius Sul)

Parentes Conhecidos

Lulumae (tia)

Beauregard (tio)

Espécie: Coelha Mobiana

Sexo: Feminino

Cores: Amarelo e Branco

Olhos: Verdes

Acessórios: Membros Robóticos

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades e Super Poderes

Força Sobre-humana

Braço Canhão

Extender Membros

Especialista em Artes Marciais

Voar(após upgrades)

Escudo de Força (após upgrades)

Descrição: Estréia na edição #03. A garota do interior foi salva por Sonic durante um processo de robotização no que a tornou uma ciborgue das mais poderosas. No início toda a dependência de força física ficam por conta dela. Mas o seu dom com o tempo passa a mostrar o lado da maldição, pois ela teme um dia ser controlada por seu lado “de metal” e ficar contra os próprios amigos.

Antes

Depois... os furries agradecem

Nome: Antoine D’Coolette

Nascimento: Ano 3217(Mobius Francesa)

Parentes Conhecidos: Armand D’Coolette (pai)

Espécie: Coiote Mobiano

Sexo: Masculino

Cor: Marrom

Cabelos: Loiros

Olhos: Azuis

Acessórios: Espada, Uniforme Militar

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades

Aviação

Técnicas de Espadachim

Descrição: Durante as primeiras temporadas é um personagem que só aparece praticamente pra fazer gracinhas, mas quando resolve seus problemas pessoais, passa a ser um dos comandantes de batalha do reino. Tem interesse amoroso pela princesa, mas deixa de lado quando começa a conhecer melhor Bunnie.

Antes

Depois

Nome: Rotor Walrus

Apelido: Boomer

Nascimento: Ano 3219

Parentes Conhecidos

Sherman Walrus (pai)

Skeeter Walrus (irmão)

Espécie: Morsa Mobiano

Sexo: Masculino

Cor: Lilás

Olhos: Verdes

Acessórios: Boné Amarelo, Cinto de Ferramentas

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades e Super Poderes

Massa Muscular Acima do Normal

Natação

Expert em Engenharia, Mecânica e Tecnologia

Inteligência

Cozinhar

Descrição: Rotor tem a função de inventar máquinas e armas para seus amigos usarem em batalha. Normalmente ele não se envolve diretamente nos conflitos, ficando só no comando estratégico do grupo.

Antes

Depois... Vale destacar que o autor Ken Penders comentou sobre a homosexualidade do personagem após as mudanças na revista

Nome: Amy Rose

Nascimento: Dia 186, ano 3226

Parentes Conhecidos

Rob O’ the Hedge (primo)

Raça: Ouriça Mobiana

Sexo: Feminino

Cor: Rosa

Olhos: Verdes

Acessórios: Saia, vestido, tênis, luvas, pulseiras, bandana, Martelo Piko-Piko

Filiação: Lutadores da Liberdade de Knothole / República dos Acorn

Habilidades

Artes Marciais

Luta com Martelo

Tarô

Descrição:  A fã número um do Sonic, apresentada originalmente no jogo de SEGA CD, e na revista na edição 25. Ela é muito novinha pra lutar ou até mesmo namorar com Sonic com quem sonha noite e dia. Mas depois que ela descobre uma RING Mágica faz um pedido para envelhecer 5 anos, passando a fazer parte do grupo dos Freedom Fighters. A Amy crescida é especialista na luta com martelo, e diferente da versão do videogame, é uma lutadora muito forte.

Antes, estilo SEGA CD

Atualmente uma das guerreiras mais fortes do grupo

Nome: Knuckles da Casa dos Edmund

Nascimento: Dia 251, ano 3220

Parentes Conhecidos

Athair (tataravô)

Crystal-La (Tataravó)

Sabre (avô)

Jenna-Lu (avó)

Locke (pai)

Lara-Le (mãe)

Knecapeon Mace (meio irmão)

Título: Guardião, Avatar

Espécie: Equidna Mobiano

Cor: Vermelha

Olhos: Lilás

Acessórios: Tênis Resistentes, Luvas com Garras

Filiação: Irmandade dos Guardiões / Chaotix

Habilidades e Super Poderes

Alpinismo

Grande Força Física

Controle do Caos (Níveis Hyper e Chaos)

Descrição: Knuckles talvez seja o personagem que mais se aproxima da versão original, ele é esquentado e tem na proteção da Ilha Flutuante e das esmeraldas sua razão de viver. Durante muitas edições ele não consegue manter amizade com Sonic, entrando diversas vezes em combate físico contra ele. Mas a maior diferença em Knuckles está no seu background, ele foi preparado pra ser guardião pelo próprio pai Locke e tem como guia a formiga de fogo Arquimedes. Inicialmente tido como o último dos equidinas, uma série de eventos dimensionais faz com que outros de sua raça venham a aparecer.

Antes

Depois (numa grande colisão de poderes)

CONCLUINDO

E no Brasil? Vocês acreditam que essa revista chegou a aparecer por aqui? Sim, mas nós só chegamos a ver a primeira fase, aquela estilo Turma da Mônica, aí talvez a revista nunca tenha funcionado por aqui por conta disso. Na minha opinião, (ignorando a fase “Monica”) essa é a melhor adaptação do ouriço pra outras mídias, provando que o fato de ser diferente do original não significa que não vai funcionar.  Mas fãs do ouriço que se interessaram, animem-se a net está aqui pra isso. Logo trarei uma novidade pra vocês.

Sim... Crossovers são inevitáveis. Sonic e Spawn se conheceram junto com uma penca de personagens da Image Comics

P.S. – Cream não existe nesse universo ;-p





Castlevania – TOP 10

26 03 2010

Empolgado com o meu TOP do Mario vou agora para um TOP dos jogos imperdíveis de Castlevanias.

10 – Castlevania Dawn of Sorrow

Anteriormente no Game Boy Advanced, Aria of Sorrow trouxe uma novidade para a série que é a idéia de Megaman de copiar o ataque do inimigo, mas aplicando isso a todos os inimigos do jogo. Com uma resposta muito boa do público, fazendo o fraco Curse of Darkness (PS2) ficar no vácuo, ganhou uma seqüência tão boa, quanto a original, ou melhor dizendo, superior a original, com melhores músicas, estrutura , variedade de cenários e ainda usava alguns recursos no Nintendo DS que era a grande de novidade. A aventura aqui se passa no Japão e no futuro da série, continuando com Soma Cruz, a reincarnação do Drácula, tentando evitar de despertar seu lado maligno. Ao seu lado a quase namorada sacerdotiza  Mina; Yoko descendente das magas da família Belnades (Fernandez);  Julius Belmont, o homem do chicote da vez; e Arikado, o disfarce oriental de Alucard. Destaque para o Julius Mode onde é possível jogar com três personagens ao mesmo tempo.

09 – Castlevania Adventure Rebirth

Os 3 jogos de Game Boy 8 bits de Castlevania nunca foram os mais atraentes da série, mas isso se deve ao primeiro e ao terceiro, pois o segundo é um jogo muito legal que merece ser terminado. Aproveitando aonda de jogos retro que invadiu o Wii Ware, Koji IGArashi resolveu matar dois coelhos com uma cajadada: fazer de Castlevania Adventure 1 um jogo que mereça ser jogado, e revisitar a fórmula clássica da série, criando um desafio similar ao primeiro Castlevania. E foi isso que nasceu um jogo recente, centralizado apenas no que mais importa: vencer um altíssimo desafio num jogo de ação. Mesmo usando elementos do Adventure, a jogabilidade e estilo vem toda dos jogos de Nes, mas sem aquele pulinho travado(mas este pode ser liberado). Interessante nos efeitos sonoros são uma grande mistura, com sons de Nes, Mega e Synphony of the Night. Christopher Belmont deve invadadir Castlevania e passar por 6 áreas, divididas em vários blocos e guardadas por 9 chefes, incluindo o Drácula.

08 – Castlevania Synphony of the Night

Originalmente lançado nos dois sistemas 32 bits, SON trouxe para a série algo que até antes só Metroid tinha conseguido implacar com sucesso absoluto: um jogo sobre uma fase gigantesca de labirinto. A trilha sonora de Michiru Yamane, aqui brilha mais do que nunca, com certeza está entre as 3 melhores da série. Alguns devem perguntar porque eu não acho o Castlevania mais pop o melhor, então vou dizer porque aqui nem tudo são flores: o desafio, antes considerado uma obrigação de Castlevania, caiu muito e este é também o mais fácil dos jogos da série, e a idéia de passar o jogo inteiro de ponta cabeça, deixa tudo mal estruturado, parece mais um idéia para esticar o jogo. A trama é uma continuação direta de Rondo of Blood do PC Engine, e fala sobre a rápida volta do castelo do Drácula após a derrota do mesmo nos eventos do jogo anterior. Para completar os heróis anteriores Richter Belmont e Maria estão pelo castelo, mas Richter desapareceu. Alucard então acorda de seu sono e resolv por um fim a essa nova ameaça.

07 – Castlevania Lamment of Innocence

Medusa Head gigante vinda do Castlevania 1

Todos nós já percebemos que transformar 2d em 3d, mantendo a mesma qualidade e popularidade do 2d é uma tarefa quase impossível, apenas Super Mario e Metal Gear conseguiram tal feito. Mesmo não sendo o mais popular dos jogos da série acho que LOI é um grande jogo e o único dos 3 jogos em 3d que conseguiu ficar com a cara de Castlevania, e criou o melhor roteiro da série até hoje. Com a jogabilidade tentando seguir a linha de Devil May Cry, mas adaptadno tudo ao chicote, Lamment também é um raro jogo em 3d cheio de passagens secretas e ótimos cenários, especialmente vendo a época que foi lançado, pois nem Curse of Darkness conseguiu ter cenários tão legais. A trama dessa vez conta o primeiro episódio da série, antes dos Belmont se tornarem matadores de vampiros, houve uma batalha por motivos pessoais entre Leon Belmont e o antigo vampiro Walter. Mas as origens do atual Drácula são ainda mais surpreendentes, e isso você deve descobrir jogando.

06 – Castlevania Bloodlines

O único Castlevania que foi exclusivo para um console da SEGA, tirava a trama da era medieval pela primeira vez, se passando um pouco antes da segunda guerra mundial. Sem sinal da família Belmont, o chicote acabou parando na mão do americano Jonh Morris, que parte na caça de vampiros com seu amigo Eric Lecard, dono de uma técnica especial com uma lança gigante. O jogo não tem trouxe grandes novidades para a série, além de cada fase ter chefes e subchefes, mas há algo diferente na ambientação:  ao invés de ficar o tempo inteiro em Castlevania, Bloodlines leva o jogador a rodar vários países da Europa, que foi inteira dominada pelas forças do mal. Esse episódio também foi o primeiro a trazer para série a compositora Michiru Yamane, que substituíu a banda Kuheiha Club, mantendo a trilha no mesmo nível.

05 – Castlevania

O primeiro Castlevania é sinônimo de desafio. Mas se você olhar pra produção vai ver que significa muito mais coisas: criar uma produção com uma trilha sonora tão envolvente, cenários variados (pra época) em 1986 foi algo mais do que complicado. As 6 fases podem não ser tão longas, mas devido ao alto desafio, o jogador muitas vezes vai ser obrigado a tentar criar a melhor estrátegia para não morrer em determinados momentos. O personagem, acabou sendo o que mais foi usado em jogos da série até hoje, Simon Belmont, um dos personagens mais lendários dos video-games. Raramente a trama das produções da época eram detalhadas e Castlevania1 conta muitos detalhes sobre Simon e a situação do mundo naquele momento, mas tudo que se sabe é que os membros da família Belmont devem matar o Drácula toda vez que retorna a vida, e agora é a vez de Simon invadir Castlevania. Ao final ele recebe uma maldição que só será quebrada na sequência, Simon’s Quest, o segundo da série lançado um ano depois.

04 – Super Castlevania 4

O quarto jogo na quarta posição ;op. Assim como Adventure Rebirth, na teoria é um remake, na pratica é um jogo totalmente novo. O quarto Castlevania recria a primeira aventura de Simon Belmont, mas num jogo mais longo, com muitos mais cenários e uma trilha sonora totalmente nova e ainda mais marcante. O que mais chama atenção neste game é o trabalho com a jogabilidade, embora muitas vezes não faça muito sentido, como pular esubir as escadas no meio do pulo, nunca fora tão leve. O pulinho travado aqui se foi também, e o chicote ganhou tantas maneiras de ser usado que parece mais um extensão do braço de Simon do que uma arma. Estranhamente os jogos seguintes(Bloodlines e Rondo of Blood) ignoraram essas mudanças e seguiram mais a linhas do Nes.  A história de Simon ainda ganharia uma terceira versão para computadores(convertido depois para Play Station 1), Castlevania Chronicles, mas este é bem mais parecido com o Castlevania 1.

03 – Castlevania Order of Ecclesia

Por este TOP, vocês provavelmente já perceberam que eu prefiro a série seguindo sua linha original, mais ação e menos Metroid. Porém Ecclesia é o único Metroidvania que considero do mesmo nível do estilo tradicional da série. Ecclesia trás elementos dos jogos modernos: labirintos, cutscenes, level up e vários equipamentos, mas também vários elementos das raízes como fases 100% de ação(só seguindo em frente), itens escondidos que aparecem ao se abaixar e principalmente: é o único jogo moderno com dificuldade semelhante aos jogos do Nes. Há novidades também no estilo como um mapa mundi estilo RPG antes de invadir o castelo(a 1ª metade é toda fora dele), e excluindo o Drácula e a morte, todos os chefes são novos também. Devo destacar que o characterdesing do artista Masaki também é o melhor que já vi na série até hoje, além de seguir um traço japonês mais realista, consegue ser gótico, e sem afeminar os personagens masculinos como o traço de Ayame Kojima.

Como não amar esta garota?

A personagem é a maga Shanoa, e isso causa uso de MP para praticamente tudo.  Com a ausência dos Belmont ela está sendo treinada para acabar ocm as forças do mal dominando o poder oculto conhecido por Dominus. Mas o centro dessa história ainda está cheio de reviravoltas que só jogando para ver.

02 – Castlevania Rondo of Blood

Apesar de lançado em 1993, era pouco conhecido do grande público até antes de 2007 quando foi ganhou sua primeira versão americana no remake para PSP, e a duas semanas atrás foi portado para Nintendo Wii. Rondo of Blood segue o estilo tradicional, mas parece um ponto de encontro com a fase moderna da série. Aqui encontramos elementos de Castlevania 3:  personagens selecionáveis(mas só 2 aqui) e caminhos que se dividem e podem levar a novas fases. Mas aqui a divisão acontece escondida dentro das fases ao invés do final. Rondo também deu destaque as tradicionais sub-armas, fazendo com que cada uma tenho um super poder oculto como a chuva de água-benta ou a metralhadora de punhais. Foi o último trabalho da Kuheiha Club na série também. A trama sobre  Richter Belmontque teve sua cidade atacada pelas hordas do Drácula antes que ele pudesse lutar com o demônio. Agora diversas garotas foram sequestradas para que sirvam de sacrifício ou simplemente como escravas. Este jogo mostrou também Carmilla, a vampira como chefe de uma das fases.

01 – Castlevania 3 Dracula’s Curse


É isso, pessoal, eu ainda acho que o auge foi a trilogia do Nes. Lançado no finalzinho dos anos 80 no Japão (22/12/89), e em Setembro de 1990 nos Estados Unidos, o jogo pegou o estilo do Castlevania 1 e melhorou, colocando uma trama mais profunda, relação entre personagens, diversas fases, e opções de rumos a se tomar. Para se jogar todas as fases é preciso terminar no mínimo 4 vezes. A trilha sonora é magnífica também, a melhor do Kuheiha Club na série, que merece um álbum inteiro orquestrado.

Os 4 heróis e o castelo

A história dos 4 heróis Trevor Belmont, o herói que volta para salvar o mundo da maldição do Drácula, após ter visto sua família ser expulsa da região de Warakiya; Syfa Belnades uma poderosa feiticeira caçadora de vampiros que acaba sendo petrificada(cabe a você salvá-la ou não) e pode acabar formando um par romantico com Trevor(ou não); Grant Danasty – o pirata que teve a família morta pelo Drácula e foi transformado em Fleaman; Alucard – O filho do vampiro que se rebela contra seu pai devido uma promessa feita no leito de morte da sua mãe. O mais memorável dos títulos viria a ganhar um filme de animação (3d),  mas o projeto está engavetado. Resta aguardar, e ver se o IGA pode fazer alguma coisa.

Arte conceitual do filme com Trevor e Syfa. Será que um dia sai do papel?





Megaman 8 – Dessa vez, Megaman atua

25 04 2009

Título: Rockman 8 – Metal Heroes
Adaptado como Megaman 8
Produção da Capcom
Para: Play Station e Sega Saturn
Em: 1996
Adaptação: PS2, Game Cube, Xbox

Loser da vez: Frost Man
Chato da vez: Astro Man

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Os 32 bits chegaram com a mídia de CD que já não era nova, mas nunca havia sido popular. As possibilidades de som e video eram exploradas fazendo tudo parecer com filmes ou animações. O novo episódio de Megaman comemorava 10 anos da estréia no NES com os personagens atuando em cenas de animnes, musicas cantadas e muitas vozes digitalizadas. Há quem diga que isso tirava o charme original da série, mas isso vai ficar ao gosto pessoal de cada um. Enquanto na versão japonesa os dubladores são todos bem selecionadas, na americana alguns atuam bem e outros são vergonhosamente amadores especialmente a voz de Bass, Dr. Light e Roll. Jogando na americana você também não terá músicas cantadas na abertura e encerramento. Como vêem os americanos preferem piorar tudo pra “esconder” as origens orientais do personagem.

Agora ele nada

Agora ele nada

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O roteiro fala sobre um robô intergalático chmado Duo que durante combate com um inimigo acabou ficando avariado, caindo da Terra junto com os resto do seu inimigo. Willy que ppor um acaso monitorava essas fontes de nergia descomunais parte e pega pra si os restos da tecnologia alien dos destroços do inimigo de Duo. Megaman ainda consegue levar Duo para o laboratório de Light. Agora com uma tecnologia desconhecida e poderosa, Willy começa sua nova onda de ataques.

Esse é o Duo. Vai ser seu amigo ou inimigo? AUUU!

Esse é o Duo. Vai ser seu amigo ou inimigo? AUUU!

Claro que o Bass vai usar da tecnologia Alien pra tentar derrotar o Mega

Claro que o Bass vai usar da tecnologia Alien pra tentar derrotar o Mega

Na fase de Rush Jet dá pra chamar a turma toda pra ajudar

Na fase de Rush Jet dá pra chamar a turma toda pra ajudar

Graficamente continua 2d, mas com muito mais quadros de animações e cores quem em Megaman 7. Os sprites ficaram menores para o jogo ficar mais rápido, mas ainda assim não é tão rápido quanto o Megaman do Nes.

A jogabilidade não trás nada de novo, nenhum só movimento novo para o Megaman, mas a loja de itens há novos Mega Busters, aumento de tiros comuns, velocidade e outros. Logo de cara Megaman vai ganhar também uma bola pra chutar nos inimigo a Rock Ball. O velho Rush volta aqui também. Há o Rush Jet durante duas fases, porém ele aparece automático, não está nas suas opções de armas. As novas formas de Rush são Moto para correr e pular mais longe; Sorteio de item que pode ser inútil ou até encher todo seuy HP e armas com aquela estrela vermelha do final Megaman 1; Rush Cruz vermelha que faz cair chuva de itens de recuperação.

Rush Moto

Rush Moto

Não era o Aquaman que você esperava ;p

Não era o Aquaman que você esperava ;p

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Os sons foram novamente reformulados, no geral são bons, mas achei muito chato o barulho de pulo. Pelo menos a trilha sonora segue a tradição da série.

Falando agora onde o jogo mais sofreu: perda de dificuldade. Não há mais sequer preocupação se as armas que você ganha irão acabar, pois basta perder uma vida que elas estarão novamente cheias. Ainda há coisas escondidas mas bem menos comparado a Megaman 7. No geral o 8 procurou colocar mais os parafusos(dinheiro) escondidos. Os chefes também não há nenhum que chamem atenção em dificuldade, nem mesmo o Dr. Willy que é um desafio considerável em Megaman 7 aqui está fácil. Mas sem problema, dá pra curtir o  Megaman 8 na boa, a não ser que você seja um extreme retro gamer.

Ordem aconselhada por mim: Frost Man, Tengu Man, Clown Man, Granade Man, Astro Man, Aqua Man, Sword Man, Search Man.

A propósito na versão do Sega Saturn dá pra enfrentar Cut Man e Wood Man.

Isso você só vê no Saturn

Isso você só vê no Saturn





Nights Into Dreams – ESTOU VUANDUUUU! AVUANDUUUUU

4 03 2009

n1

Título: Nights Into Dreams
Produção da: ÇEGA ;p
Para: Sega Saturn
Publicado em: 1996
Convertido para: Play Station 2

Antes de mais nada créditos do novo logo do mês pro Locke ;D, aquele anterior que eu fiz era muito capenga ;p.

Nights penetrando anéis.

Nights penetrando anéis.

Como eu havia dito em posts anteriores, a geração 32/64 para plataforma (3d especificamente) foi um KYUUUUUUU! Mas algumas pérolas raras surgiram, da qual a melhor de todas pra mim foi Nights into Dreams, feito pelo time do Sonic, que inclusive ocnsidero o 2º melhor jogo deles, perdendo apenas pra Sonic 3 e Knuckles.

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O roteiro: A historia é sobre dois teens Claris e Elliot. Ambos pretendem seguir seus sonhos(na verdade são ambições ;p) enquanto Claris que participar do programa “ÍDALUS” e ser a próxima ÍDALA do Brasil il il, Elliot deseja ser o maior boquet… digo basqueteiro do mundo pra depois fazer um filme jogando basquete com os Looney Tunes. Então chegamos a parte temática do mês, durante os sonhos dos jovens eles começam a ver seus desejos indo por água abaixo, fazendo com que virem pesadelos. Mas no meio do pesadelo um luz aparece, um Pierrot  androgeno chamado NIGHTS surge e os leva pra terra dos sonhos NIGHTOPIA. Um velho mago chamado Wiseman dominou esse mundo e espalhou criaturas que fazem sonhos virar pesadelos. Isso implica que não terão insentivo algum pra realizar o sonho na vida real??!?! Enfim, unam-se ao NIGHTS pra acabar com a graça do Wizeman e faça os sonhos ploriferarem, e assim eles se tornam reais.

Recolha as esferas azuis pra passar de fase

Recolha as esferas azuis pra passar de fase

Jogo de Nave + Aventura?! – O principal motivo do Nights ser um jogo tão louco e único é o estilo dele. No inicio você escolhe qual sonho vai ser no sonho do Elliot ou da Claris. As fases nos sonhos de ambos são completamente diferente, menos na última fase onde ambos devem se encontrar. A cada fase do sonho você começa jogando como NIGHTS, que tem um controle muito fácil e louco, onde você voa pelas fases 3d, com uma jogabilidade 2d, onde o angulo se altera a todo momento sem atrapalhar na jogabilidade ou visão, passando uma das maiores sensações de vôo livre da historia dos games, você voa de maneira completamente despreocupada. Há apenas um botão para NIGHTS virar cometa que serve pra correr ou bater em alguns chefões. É possível recolher itens de uma só vez e achar segredos fazendo espirais pelo cenários. Nas fases o objetivo é recolher esferas azuis que estouram as máquinas chamadas IDEYA. Você tem um tempo limite pra estourar essas máquinas ou o NIGHTS vai voltar pro seu Palacio e você fica no mundos dos sonhos com seu teen e o risco de acordar a qualquer minuto. O Nights nunca morre de apanhar, apanhar faz o tempo limite diminuir. o GAME OVER surge quando o teen é acordado ou o tempo limite acaba durante as batalhas contra chefes.

Esse chefe deve ser atirado contra as partes frágeis da parede

Esse chefe deve ser atirado contra as partes frágeis da parede

Graficos e Sons: Apesar dos graficos estarem antigos pro padrão atual, os cenários são bonitos e variados, ainda agradam apesar da idade. Mas na época que foram feitos exploraram bem o potencial do Sega Saturn, pois a combinação dos bons cenários com aquela mudança toda de angulo rápida que eu nunca tinha visto num jogo até jogar Nights. Além disso há mudanças no cenário que surgem de repente, bem típicas dos jogos do Sonic por sinal. Uma hora você está voando por aí numa montanha de neve, e de repente já sai num trenó pela montanha, ou numa floresta pra um rio com o Nights sereio… por aí vai, pode surgir qualquer coisa pra aumentar o fator loucura do jogo. Já a trilha sonora é um espetáculo a parte que está entre as minhas favoritas do Sonic Team. Orgasmática, obviamente já tenho a OST comigo e tudo, pra escutar 10 vezes seguidas \o/

VUANDUUUUU VUANDUUUU

VUANDUUUUU VUANDUUUU

Esse chefe me deu trabalho, pra não ter o mesmo problema, use o cometa pra escapar do tiro de carta e acerte-o quando estiver sem a capa.

Esse chefe me deu trabalho, pra não ter o mesmo problema, use o cometa pra escapar do tiro de carta e acerte-o quando estiver sem a capa.

Conversão para PS2: Felizmente a versão do PS2 não sofreu grandes mudanças, pelo contrário é possível jogar com o gráfico antigo, ou atualizado, que apesar de não dar um show, os cenários ganham novas texturas mais bonitas e perdem aquele efeito de se criar durante o seu caminhar, e os personagens perdem o famoso serrilhamento e os cabeções(o original é algo parecido com o estilo do Final Fantasy 9). De resto você ganha tambem sessão de arte e um famoso e raríssimo demo do jogo especial de natal que foi distribuído gratuitamente na época. No demo, a 1ª fase está com tema natalino, assim como os 3 personagens, a musica também e natalina e há cutscenes contando uma historinha de natal entre Elliot e Claris.

Especial de Natal

Especial de Natal

O Segredo do NIGHTS: Nights não é androgeno a toa. Terminem o jogo e descubram o segredo por traz desse Pierrot. Sem spoiler ;p Só lembrando que o final completo só aparece depois de fazer 100% os sonhos do Elliot e da Claris