O Destino de um lutador

11 10 2009

Sentiram minha falta? É o que acontece quando se tem semanas de provas X_X.

Vejam o que é a vida meus amigos, uma hora temos alguém que no auge de sua forma torna-se celebridade… Este era Zangief no inicio dos anos 90!

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O sucesso com Street Fighter 2 foi tanto que Zangief chegou a atuar nos cinemas, arriscando uma de ator:

Zangief atua!

Zangief atua!

Hoje Zangief não tem mais sua barba nem o corpo bombado e está velho. Para sobreviver passou a morar no Brasil e atuar como Pastor, acreditem!

Mas algo dos seus dias de glória ainda permanece…

Para completar, Zangief ainda apresenta sérios problemas mentais, chegando a levar o stress do trabalho para as ruas!

Lamentável, mas essa é

IH!True Videogames Story.





10 motivos para se ter um Super Nes

12 08 2009

Assim como nos motivos do NES, não foi fácil mencionar as 10 series/jogos sem injustiçar algum jogo legal. Quem quiser lembrar algum que não apareceu no TOP, mande nos comentários. ^_^

Uma das grandes diferenças do Snes para o Nes é que aqui se destacaram mais RPGs e esportes ao invés de ser uma geração marcada por jogos de plataforma. Um exemplo disso é que na geração do NES coloquei Super Mario Bros 3 no topo do Nes e aqui o World aparece na décima posição:

10 – Super Mario World:

10 Super Mario World

Seguindo os moldes do grande sucesso anterior, Mario World já era sucesso antes mesmo de seu lançamento. Uma das novidades em Mario World é que os segredos que se destacavam eram de fases escondidas enquanto Mario 3 era um jogo com passagens secretas por todos os lados. O famoso personagem Yoshi também estreiou aqui, e servia como montaria que devorava inimigos. Só faltou uma variação maior nos temas dos mundos e mais roupas especiais (só a flor e a pena aqui).

09 – Super Metroid:

09 Metroid_3

Metroid criou um setilo de jogo que seria bastante copiado num futuro, é um jogo muito a frente de seu tempo. Esta é a terceira aventura de Samus e continua exatamente onde parou a segunda(para Game Boy). Além da melhoria na jogabilidade em relação aos 2 anteriores, o clima sombrio do jogo, e a adição de um mapa completo de toda a região fizeram desse um grande hit do Super Nes.

08 – Megaman:

08 Mega Man X

A serie tradicional continuou, com Megaman 7, uma boa melhora em relação aos dois últimos do Nes, 5 e 6. Mas nos 16 bits o que realmente se destacou foi a nova série, Megaman X, erronemente confundida por alguns como Megaman 10. AO invés dos personagens bonitinhos da serie clássica, X trazia um clima mais sombrio, neo apocalíptico, sem personagens engraçados. Foram 3 episódios, mas o primeiro ainda se destaca como o melhor da série X(sem falar na trilha sonora) que chegou a tre 8 episódios e um RPG.

07 – The Legend of Zelda:

07 Zelda - Link to Past

Apenas um jogo de Zelda no Super Nintendo, mas ainda o melhor em 2d, quiçá o melhor da série. Depois das reclamações em relação ao segundo jogo(nes), este terceiro trazia de volta e reformulava para muito melhor o estilo do primeiro. 2 mundos a se explorar, uma trilha sonora memorável, segredos por todos os lados.

06 – Super Mario RPG:

06 Super Mario rpg

Mario RPG apareceu em 1996, quando começava a fase de despedida do Snes. Maravilhados com o sucesso de jogos como Secret of Mana, Final Fantasy e Chrono Trigger, a Nintendo chama a Square Soft para fazer do seu mascote um herói de uma aventura épica; e assim foi, Mario forma o grupo de heróis mais esquisito de todos os tempos estrelado por Mario, Peach, o girino(?) Mallow, o fantoche phoda Geno e o Rei Koopa (!!!), todos contra um velho monstruoso chamado Smith, que além de dominar o Reino dos Cogumelos pretende destruir a Star Road e impedir os sonhos de todos os seres se realizem. Os gráficos eram no mesmo estilo dos jogos de Donkey Kong, que foram um grande destaque para RPGS que não costumavam chamar tanta atenção graficamente na época. Na trilha sonora nomes como Koji Kondo e Nobuo Uematsu se destacavam.

05 – Seiken Densetsu (Secret of Mana):

05 - Seiken Densetsu2

Os 2 melhores jogos desta série nascida no Game Boy estão no Super Nes. Secret of Mana trouxe elementos de RPGs de livro para os RPGs de ação, já que Zelda não trazia elementos como Level UP, armas e armaduras variadas. Já no Seiken Densetsu 3 a novidade era o roteiro “configurável”, dentre 6 personagens, 3 homens e 3 garotas, cada um com um estilo de luta diferente, sendo possível indicar quem seria o principal e seus 2 coadjuvantes. Os jogos que se sucederam para Play Station 1 e 2 e Nintendo DS nem se comparam ao brilhantismo destes 2.

04 – Castlevania:

04 Castlevania 4

Dois episódios no Super Nes, Castlevania 4 e Dracula X. Dracula X é um jogo lamentável, que deve ser ignorado, é uma versão bastante piorada do brilhante Rondo of Blood(PCE). Já Castlevania 4 é um dos melhores episódios da série que também trás uma das melhores trilhas sonoras. O jogo era apenas uma nova versão para a aventura de Simon Belmont(do jogo original). Com belos cenários e uma grande melhoria na jogabilidade, o jogo também destacava efeitos “novos” do Snes como MODE 7 e ZOOM que eram grandes destaques do marketing do console. Ficou faltando a variedade de caminhos, personagens e alguns diálogos como no jogo anterior de Nes.

03 – Donkey Kong Country:

03 Donkey Kong Country

A maior revolução gráfica 2d foi feita com a ressureição do personagem Donkey Kong, que não aparecia desde de 1984, sem contar uma participação em Super Mario Kart, também no Snes (1992). Aqui o personagem foi reformulado, virando um herói de jogo de plataforma. A missão é apenas derrotar uma gangue de jacarés piratas que roubaram as bananas do Donkey. Ao seu lado estão Diddy Kong(um tipo de Tails) e vários animais amigos como Rambi o rinoceronte e Enguarde o peixe espada. Ganhou duas seqüências, sendo que considero o segundo o melhor dos 3, tanto na variação de cenários como a épica trilha sonora. O segundo tem como estrela o Diddy e sua Namorada Dixie com seu cabelo planador que ajuda mais do que qualquer personagem do jogo. O terceiro serve de complemento e a estrela passa a ser Dixie e o bebezão Kiddy.

02 – Final Fantasy:

02 Final Fantasy VI

Um dos primeiros RPGs, nascido em 1987 no Nes, teve seu destaque no 8 bits, mas a partir dos 16 bits ganhou roteiros cinematográficos. Os 3 jogos são memoráveis, Final Fantasy 5 é ótimo, tem personagens inesquecíveis como a maravilhosa Faris, mas FF5 não é páreo para 4 e especialmente 6. $ surgiu em 91 e trás um dos roteiros mais cheios de reviravoltas da historia dos RPGs, com um personagem principal único na série(Cecil). Outro destaque é Rydia, a summoner inicia o jogo criança, saia do grupo e devido ao poder do mundo das invocações voltava ao grupo como uma linda mulher. Já Final Fantasy 6 era um universo diferente para série que misturava um mundo futurista com medieval. O grande diferencial do roteiro de FF6 era que todos os 14 personagens, o maior número de personagens jogáveis que a série já apresentou, apesar de ser Terra a protagonista(outra novidade), em algum momento todo o resto do elenco tem seu momento de principal com um roteiro próprio definido. E em todos os 3 episódios temos Nobuo Uematsu na trilha sonora, e mais uma vez FF6 se destaca nesse aspecto, além de mais e melhores músicas, trouxe novidades como uma ópera completa e até uma musiquinha eletrônica.

01 – Chrono’s Trigger:

01 Chrono trigger_00000

Não há questionamentos de ninguém em relação a este. Sem apelos pop no roteiro como certos RPGs da geração Play Station, Chrono juntou um time que além dos grandes nomes envolvidos com Final Fantasy e Dragon QUest, teve também a participação do famoso desenhista Akira Toriyama no character desing. O roteiro sobre viagem no tempo, com o dferencial que se passa dentro de um novo universo de fantasia, já que o tema de viagem no tempo anteriormente só era explorado dentro do universo “real”. Não há aspecto onde não se destaque gráficos que lembram anime, músicas que levaram as “mids” do Snes a um nível de orquestra e uma grande variação de temas e personagens durante a trama principal. Foi relançado em outros consoles com cenas de anime que se encaixam perfeitamente no roteiro do jogo.

snes mencionados





Final Fantasy VI em anime?!

7 08 2009

E se a SquareEnix resolvesse investir num anime de um Final Fantasy que dá prioridade ao roteiro ao invés do apelo POP?! E se eles investissem num anime disso ao invés do alquimista todo de metal?!





Continuações e Adaptações dos jogos Disney Capcom

29 06 2009

Pra encerrar, listo aqui outros jogos da Capcom Disney que são variações dos mesmos produtos como eu costumo falar. Abaixo também listo adaptações dos jogos do Nes para Game Boy.

Chip 'n Dale Rescue Rangers 2 (U)_01

Chip’n’Dale 2 – Me perdoem os fãs dos Rescue Rangers, mas acho esse jogo um grande FAIL. Não chega nem aos pés do orginal ficando com odestaque apenas os gráficos melhores, especialmente nos personagens títulos. Mas infelizmente carece de criatividade e está recheado de músicas insuportáveis.
Magical Quest2_00000Magical Quest3_00000
Magical Quest 2 e 3 – O 2 tmabém chamado de The Great Circus Mystery. Mantiveram o bom nível da versão original, diria que até melhoraram todos os aspectos. Em ambos é possível jogar com dois jogadores na tela, no caso do 2, Minnie, a versão traveco do Mickey e Donald no 3. Acho o 3 a melhor versão, com uma trilha sonora que é uma obra de arte, a melhor dos jogos Capcom Disney no Snes. Foi adaptado também para GBA.

Abaixo estão os jogos para Game Boy clássico, que são adaptações dos jogos do Nes.
Duck Tales
Duck Tales – Ficou muito pior. Efeitos sonoros e músicas mal adaptadas, cenários de estrutura esquisita e jogabilidade inferior ao original. Serve como complemento ou pra matar a vontade de quem não está com acesso ao original.
Little_Mermaid,_The
The Little Mermaid – Pioraram as músicas e um pouco os gráficos. O resto conseguiram manter o nível.
Tale_SpinTale Spin – Percebe-se uma considerável perda de velocidade. O resto chega bem próximo do original.
Darkwing Duck
Darkwing Duck – Surpreendentemente eu diria que este está do mesmo nível do original, tanto a trilha sonora quanto a velocidade e jogabilidade. Algumas partes da estrutura foram modificadas pra se adaptar a telinha, mas são quase impercepitíveis.

Duck Tales 2Duck Tales 2b

Duck Tales 2 – Se não se importar com a falta de cores, diria que este está até melhor que o original de Nes. Mais detalhes foram adicionados como cutscenes e muitas outras coisinhas legais. A uma melhor organização dos menus e na lojinha também.

E este foi o mês da Capcom Disney. Pros fãs da Disney, aguardem que ainda pretendo fazer este ano o mês da Sega Disney.





Bonkers – A despedida do estilo Nes da Disney

29 06 2009

Bonkers 1

Título: Bonkers
Sistema: Super Nes
Em: 1994
by Capcom
Bonkers 3

Roteiro: Desenhos animados e pessoas convivem  no dia a dia pelo menos e Hollywood. Nesse universo bizarro o policial humano Lucky e o policial de desenho Bonkers desvendam os crimes e mistérios nos estúdios dos desenhos. Pra não existir um modo de 2 Players eles inventaram que Lucky sofreu um acidente e está todo quebrado e o BOnkers vai desvendar o maior roubo do museu dos filmes de desenhos – O chapéu do Mickey de Fantasia, a voz da Pequena Sereia e a Lâmpada do Aladdin.

Sempre que o coelho Mané aparecer estoure uma bomba nele.

Sempre que o coelho Mané aparecer estoure uma bomba nele.

A lógica cartoon, ou falta dela prevalece. Objetos ganham vida.

A lógica cartoon, ou falta dela prevalece. Objetos ganham vida.

Mais um desenho desenho que eu não gosto da Disney que eu lembro parecer uma tentativa de recriar(leia-se imitar) o MAGAvilhoso Roger Rabbit. Bonkers ganhou um jogo para Mega Drive e outro para Snes, e o de Mega, ficou inferior de novo, nestes combates de versões dos jogos Disney o Mega ganha apenas em Aladdin.

Momento Castelo da Ilusão

Momento Castelo da Ilusão

Emplacado os sucessos no 8 bits, jogos como Duck Tales, Chip’N’Dale, The Little Mermaid, Darkwing Duck traziam o time de sucessos da Capcom, criando um tipo de mistura de Megaman com filmes da Disney. Ao mudar para plataforma de 16 bits a Capcom parecia querer dar uma nova identidade ao estilo Capcom Disney, conseguiu destacar jogos como Goof Troop que fugia totalmente do estilo do Nes, e a trilogia Magical Quest que apesar de ser estilo plataforma, trazia novidades, dando uma cara de jogo moderno pra época. Porém a mesma Capcom foi criticada com Aladdin, parecendo um jogo onde os criadores estavam acomodados por implacar facilmente sucessos.

Bonkers 7

!!!!!!

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Se me lembro bem, Bonkers, em 1994, foi o último jogo da Capcom Disney, sem contar em 1995 onde foi lançado o terceiro Magical Quest, mas esteera uma variação do mesmo produto já emplacado anteriormente em duas versões. Ao invés de tentar criar, ou trazer mais novidades pro estilo Capcom / Disney, Bonkers tenta trazer de volta, ou até marcar uma despedida, daquele estilo comum nos jogos mencionados do Nes. Aqui você encontra tudo aquilo que marcou aqueles jogos: pulinhos e plataformas típicas da Capcom, jogabilidade simples, com poucos movimentos, mas eficientes e aquele jazz e blues típico da Capcom que, pelo menos pra mim, fizeram falta aos jogos do Snes, tudo isso com quase a mesma qualidade dos velhos sucessos.

Até sinuca vira inimigo aqui

Até sinuca vira inimigo aqui

Eu disse QUASE! Bem, Bonkers não consegue ser melhor que os jogos que mencionei do Nes. Os movimentos de bonkers são o tradicinal pulinho, atirar bombas, e um Dash. Há um pequeno problema de precisão com as bombas, mas o que mais me incomoda é o Dash que além de não ser um movimento fácil de controlar, demora a carregar e pode chegar a testar sua paciência. Os gráficos são bonitos, com muitas variações de cenários em cada fase, falta apenas um pouco mais de criatividade na estrutura. Uma pequena novidade é você poder evoluir a barra de HP e o número de bombas coletando itens, distintivos para bombas e corações(Zelda?!) pra o HP.

Esse aí só apanha quando não estiver com a mão na cara

Esse aí só apanha quando não estiver com a mão na cara

Bonkers pode não ser aquele jogo da Capcom Disney que você vai recordar sempre, mas com certeza vai trazer lembranças da época em que eles eram novidades.